Essa edição de Watchmen é a compilação dos quadrinhos lançados entre 1986 e 1987, nos Estados Unidos, sendo escritos por Alan Moore, ilustrados por Dave Gibbons e coloridos por John Higgins. Quando se trata de quadrinhos, não é apenas o autor da história que merece os créditos, mas também quem trabalha na ilustração da obra. Desde seu lançamento os quadrinhos impressionaram com suas quebras de paradigmas e sendo cultuada por possuir um história complexa. Sobre a obra, embora ela explore heróis, estes não possuem super poderes (com exceção do Dr. Manhattan) e além disso, são falhos, com atitudes discutíveis. A história em si é cheia de alusões, sendo uma sátira subversiva da sociedade. A história contada em Watchmen não fica centrada apenas nos personagens heróis, mas também na sociedade e com grande incursão a uma outra história em quadrinhos que é lida por um cidadão e que, embora na esses quadrinhos não tenham nada a ver com a história dos heróis, não existe quebra no ritmo da história e sim contribuição para a parte filosófica da obra (isso eu achei surpreendente ao perceber). Entre os capítulos da obra estão presentes “reportagens” de jornais sobre eventos ocorridos com os personagens, além…

Este é parte do universo da obra Espadachim de Carvão. Mesmo sendo o segundo livro, ele não é uma continuação, sendo o personagem principal, Adapak, relegado a um segundo plano, embora o final do livro retorne a história do personagem. O livro introduz um personagem apenas citado no livro anterior, o ladrão Puzur. No livro anterior Adapak utiliza as espadas de Puzur em suas aventuras, sendo que este livro conta um pouco sobre a história das espadas, embora não diga como elas foram criadas, o que me frustrou um pouco. O universo do espadachim de carvão é bastante rico de elementos, com sua própria linha temporal. Embora eu não tenha gostado muito da narrativa dos dois livros, acho muito interessantes os seres, conceitos e elementos elaborados pelo autor para o universo da obra. Vários outros livros devem ser lançados aproveitando todo esse universo. No livro, tudo me parece ser tratado de forma superficial. A história de Puzur, das espadas, da personagem secundária (a humana Laudiara) e até mesmo os vilões do livro tem sua motivação pouco explorada. Sinto falta de um aprofundamento, embora sem ele a leitura do livro tenha sido bastante rápida. Um detalhe do livro está nas ilustrações…

O livro Marcas da Guerra (Aftermath, do título em inglês) é o primeiro livro oficial que conta a história do que acontece depois do último filme clássico da série (o Episódio VI: O retorno do Jedi). Ele é uma preenchimento entre a transição da filmes antigos com o filme O despertar da Força. O livro traz o que aconteceu depois da destruição da segunda Estrela da Morte e seus vilões. Quando a Estrela da Morte é destruída, não significa que o Império simplesmente acabou. Os ideais do Império persistem em alguns seguidores e estes querem voltar ao poder. Personagens antigos aparecem no livro, assim como novos personagens são introduzidos. Dos personagens antigos temos o Capitão Wedge Antilles, o almirante Ackbar e a almirante Sloane, além de uma rápida passagem com o Han Solo. Dos personagens novos destacam-se Temmin Wexley, sua mãe Norra Wexley e a caçadora de recompensas Jas Emari. Não gostei muito da introdução de alguns personagens. Eles são apresentados no livro (é uma trilogia, então eles serão melhores explorados nos próximos livros), mas nesse livro era dispensável e não acrescentam a história (isso considerando que o leitor vai se contentar em ler somente esse livro). Ficha técnica Título:…